O MPPR (Ministério Público do Paraná) pediu, nesta quarta-feira (14), que seja decretado sigilo no inquérito que apura morte de guarda municipal de Foz do Iguaçu (Oeste) para evitar interferências nas investigações.
Além desse pedido, o Gaeco, que acompanha as investigações por designação do procurador-geral de Justiça, requereu também, entre outros itens, que o telefone celular do investigado seja encaminhado ao Instituto de Criminalística para perícia, assim como o aparelho que gravou as imagens das câmeras de segurança no local do crime.