Crimes ambientais
Assaltantes roubaram cerca de R$ 200 mil do Banco do Brasil em Medianeira (48 quilômetros a nordeste de Foz do Iguaçu), usando o gerente como refém. Em vez de invadir a agência, os ladrões entraram na casa de Eduardo Ludke e realizaram um 'mini-sequestro', mantendo a família presa por 12 horas.
A caso começou às 19 horas de terça-feira, quando pelo menos cinco homens armados ocuparam a residência de Ludke. Eles amarraram e amordaçaram o gerente, a esposa e o filho, dizendo que todos seriam liberados somente na manhã seguinte. Enquanto permaneceram na casa, a quadrilha comeu, bebeu e assistiu televisão. 'Não temos certeza do número exato de criminosos porque alguns estariam fora da casa. Eles saíram somente às sete de hoje, horário em cofre abre automaticamente', explicou o superintendente da Polícia Civil em Medianeira, Antonio Moreira.
Depois de conseguirem o dinheiro, os bandidos soltaram a família. Abalado, Ludke evitou falar à imprensa sobre o caso. O Banco do Brasil não divulgou nota sobre o caso e nem confirmou o valor exato do roubo. A polícia ainda procura pistas do grupo.
A caso começou às 19 horas de terça-feira, quando pelo menos cinco homens armados ocuparam a residência de Ludke. Eles amarraram e amordaçaram o gerente, a esposa e o filho, dizendo que todos seriam liberados somente na manhã seguinte. Enquanto permaneceram na casa, a quadrilha comeu, bebeu e assistiu televisão. 'Não temos certeza do número exato de criminosos porque alguns estariam fora da casa. Eles saíram somente às sete de hoje, horário em cofre abre automaticamente', explicou o superintendente da Polícia Civil em Medianeira, Antonio Moreira.
Depois de conseguirem o dinheiro, os bandidos soltaram a família. Abalado, Ludke evitou falar à imprensa sobre o caso. O Banco do Brasil não divulgou nota sobre o caso e nem confirmou o valor exato do roubo. A polícia ainda procura pistas do grupo.