A depressão e mesmo a eclosão da psicose após o nascimento do filho sempre existiram. Em gerações anteriores as famílas extensivas – avós, tias, primas – e até vizinhas ajudavam a mulher a cuidar do bebê no pós-parto. Essa relação evitava que, em caso de psicose, se concretizassem a agressão contra o bebê e mesmo a sua morte.
‘Os familiares que estavam com a mulher protegiam a criança’, explicou a psicóloga londrinense Maria Cecília Balthazar.
Hoje chega-se às vias de fato porque não tem ninguém para proteger o bebê. A mulher atual vive de forma solitária a gestação e a criação dos filhos. Cecília alertou para que maridos, pais, pediatras, obstetras, fiquem atentos a sinais, como a vontade de ficar calada e sozinha e a falta de vontade de cuidar do filho.
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