Polícia

Caso Rachel Genofre: polícia pede DNA de preso no Rio

04 abr 2013 às 09:20

A Delegacia de Homicídios (DH) de Curitiba solicitou, na tarde desta quarta-feira (3), a coleta do material genético de um paranaense preso em 2009 no Rio de Janeiro para comparar com o DNA encontrado no corpo da menina Rachel Lobo Oliveira Genofre, de 9 anos, morta em novembro do ano anterior.

De acordo com o delegado Rubens Recalcatti, apesar do preso não ter semelhanças físicas com o retrato falado divulgado recentemente, a polícia decidiu fazer o pedido. "Todo mundo que eu levo para fazer o exame é considerado suspeito. Esse homem é um pedófilo que agia em colégios de Curitiba. Não custa verificar", afirmou.


Rachel Genofre desapareceu na tarde do dia 3 de novembro de 2008, depois de sair do Instituto de Educação, onde estudava, no centro da capital. O corpo da criança foi encontrado dois dias depois, dentro de uma mala abandonada, envolvido em dois lençóis e com diversos sinais de agressões. Ela usava a camiseta da escola e estava nua da cintura para baixo. A polícia coletou sêmen do corpo da menina e tem comparado o material com o DNA de possíveis suspeitos.

A Delegacia de Homicídios assumiu o caso no final de 2012. Desde então, novas testemunhas foram ouvidas e vários exames realizados. Até agora, porém, todos deram negativo. (Atualizado às 10h37)


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