Invadiu a casa da vítima
O candidato à presidência da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) Fauze Salmen faz parte da diretoria da associação há 14 anos e tem história classista. Ele é apoiado por João Ricardo Képes de Noronha, candidato a vice-presidente. Sua principal meta é unir a classe e afastar as interferências políticas do andamento dos trabalhos da entidade. Entre suas propostas estão a recuperação da confiança entre os delegados e a garantia de que as promoções no interior ocorram de forma equiparada com a Capital. Salmen não acredita que o nome de Noronha na chapa atrapalhe a eleição, considerada por ele como garantida.
O outro candidato à presidência da entidade, delegado Clóvis Galvão, fazia parte do grupo de Noronha e foi presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná (Sidepol). Ele é apoiado pelo secretário de Segurança José Tavares, e consequentemente por Adauto de Oliveira. Galvão defende o orçamento participativo para que a Adepol tenha transparência quanto à aplicação de recursos. Por mês, a Adepol arrecada R$ 50 mil dos sócios. "Sabe o que é isto? Os associados têm que ter o direito de controlar estes recursos, de aplicar naquilo que querem, de saber o que está sendo feito com o valor contribuído", salientou. Galvão disse que a sociedade civil exige mudanças dentro da Adepol. "A opinião pública não admite certos grupos no poder. Principalmente após a passagem da CPI pelo Paraná", relembrou.
O outro candidato à presidência da entidade, delegado Clóvis Galvão, fazia parte do grupo de Noronha e foi presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná (Sidepol). Ele é apoiado pelo secretário de Segurança José Tavares, e consequentemente por Adauto de Oliveira. Galvão defende o orçamento participativo para que a Adepol tenha transparência quanto à aplicação de recursos. Por mês, a Adepol arrecada R$ 50 mil dos sócios. "Sabe o que é isto? Os associados têm que ter o direito de controlar estes recursos, de aplicar naquilo que querem, de saber o que está sendo feito com o valor contribuído", salientou. Galvão disse que a sociedade civil exige mudanças dentro da Adepol. "A opinião pública não admite certos grupos no poder. Principalmente após a passagem da CPI pelo Paraná", relembrou.