Eleição acirrada
Cerca de 40 vigilantes que prestavam serviço à GVT invadiram ontem as dependências da empresa de telefonia fixa para cobrarem salários atrasados de dois meses. Os vigilantes são funcionários contratados da empresa de segurança Aurora Segurança e Vigilância Ltda que é empresa terceirizada à GVT. Eles estão cobrando a empresa de telefonia, como "responsável solidária", disse o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região, João Soares.
De acordo com Soares, a Aurora está com faturamento bloqueado pela Justiça do Trabalho, em função do não pagamento de causas trabalhistas e, por isso estão recorrendo à GVT. A empresa de telefonia se defende, dizendo que cumpriu todas suas obrigações contratuais e que reincidiu o contrato com a Aurora no último dia 6.
"Ocorre que a GVT reteve parte do pagamento que seria feito à Aurora, como ressarcimento de custas judiciais de reclamatórias trabalhistas movidas por funcionários, que, na maioria não prestaram serviço para a GVT, e à outra parte foi paga em juízo", informou nota oficial da GVT. A Aurora também não está pagando os vigilantes que prestam serviço em outras empresas da qual ela é terceirizada.
De acordo com Soares, a Aurora está com faturamento bloqueado pela Justiça do Trabalho, em função do não pagamento de causas trabalhistas e, por isso estão recorrendo à GVT. A empresa de telefonia se defende, dizendo que cumpriu todas suas obrigações contratuais e que reincidiu o contrato com a Aurora no último dia 6.
"Ocorre que a GVT reteve parte do pagamento que seria feito à Aurora, como ressarcimento de custas judiciais de reclamatórias trabalhistas movidas por funcionários, que, na maioria não prestaram serviço para a GVT, e à outra parte foi paga em juízo", informou nota oficial da GVT. A Aurora também não está pagando os vigilantes que prestam serviço em outras empresas da qual ela é terceirizada.