A proposta de um acordo entre o comando de greve e o governo foi avaliada com resistência hoje (01/03) de manhã, pelos servidores da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Apesar da expectativa para o fim da greve, muitos servidores consideraram a proposta 'estranha' e admitiram que podem decidir pela continuidade do movimento.
De acordo com a assessora jurídica do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá (Sintemar) Evandir Codato, a proposta mais 'estranha' e polêmica é quanto ao repasse de R$ 35 milhões para a reposição salarial dos servidores. 'O governo disse que vai tirar do próprio orçamento R$ 25 milhões, mas o restante, ou seja, R$ 10 milhões vai tirar do orçamento das universidades o que significa dizer que ele (governo) não quer dar dinheiro para o custeio das universidades', justificou.
* Leia mais na reportagem de Lucinéia Parra na Folha de Londrina deste sábado