O Conselho Administrativo (CA) da Universidade Estadual de Londrina (UEL) afirmou que aceita discutir as reivindicações apresentadas pelo Sindicato dos Servidores Públicos, Técnicos e Administrativos da UEL (Assuel) para encerrar a greve. Porém, a reunião iniciada no final da tarde de ontem entre os representantes locais do comando apontava para a continuidade da paralisação por tempo indeterminado.
Entre os itens da pauta de negociação, apresentados ao reitor Pedro Gordan, está o pagamento de um abono de R$ 200, independente da função exercida pelo funcionário, até o governo do Estado definir o reajuste salarial. Também está incluída a volta do pagamento das horas extras, acabando definitivamente com o banco de horas.
O CA avaliou as propostas e deu um parecer positivo com algumas ressalvas. A condição para aceitar as reivindicações, segundo Gordan, era que a pauta fosse discutida juntamente com o Sindicato dos Estabelecimentos de Saúde (Sinsaúde), para que não houvesse ‘posições antagônicas entre os servidores’. Para o CA, de nada adiantaria o retorno dos funcionários sem a presença dos professores nas salas de aula e de profissionais no Hospital Universitário (HU).
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