Lances a partir de R$ 300
O paranaense ganhador do prêmio de R$ 2.994.572,21 da Megasena não viu até agora um único real desse dinheiro. O gerente comercial Rogério Henrique Wiese, de 39 anos, casado, pai de um filho, garante que ganhou sozinho o prêmio do concurso 298, sorteado no último dia 22. Mas ele não tem como provar, porque jogou no lixo o bilhete premiado, o que impede a retirada do dinheiro.
Wiese foi vítima de um engano. Na terça-feira, ele conferiu o bilhete na casa lotérica Bolão da Sorte, no bairro Jardim Social, em Curitiba, mas comparou as dezenas da Megasena com as da Quina. Como os números não bateram, desistiu de continuar conferindo, amassou o bilhete e o jogou no lixo.
Quando assistia a um telejornal, na quarta-feira, é que percebeu que era o milionário misterioso que ainda não havia comparecido à casa lotérica Mega-Sorte, no bairro Cajuru, onde mora, para retirar o prêmio. Quando confirmou que os números batiam, ele ficou sem ação. Eram os mesmos que tinha jogado com base em dezenas de um folheto.
Na quinta-feira, Wiese retornou à casa lotérica Bolão da Sorte e revirou a lixeira procurando o bilhete. Em vão: o lixo já havia sido recolhido. Mas ele não desistiu da busca ao bilhete. Na sexta-feira, foi até o Aterro Sanitário de Curitiba procurá-lo. Não conseguiu encontrar o comprovante em meio a 2 mil toneladas de lixo.
Nesye domingo, a Folha procurou por Wiese, mas sua mulher informou que ele tinha ido ao hospital visitar a mãe, que está internada com problemas pulmonares. Até as 20h30, ele não retornou as ligações. A mulher dele, que preferiu não se identificar, garantiu que a perda do bilhete não causou briga entre o casal. "Foi um lapso. Isso acontece", justificou.
Wiese foi vítima de um engano. Na terça-feira, ele conferiu o bilhete na casa lotérica Bolão da Sorte, no bairro Jardim Social, em Curitiba, mas comparou as dezenas da Megasena com as da Quina. Como os números não bateram, desistiu de continuar conferindo, amassou o bilhete e o jogou no lixo.
Quando assistia a um telejornal, na quarta-feira, é que percebeu que era o milionário misterioso que ainda não havia comparecido à casa lotérica Mega-Sorte, no bairro Cajuru, onde mora, para retirar o prêmio. Quando confirmou que os números batiam, ele ficou sem ação. Eram os mesmos que tinha jogado com base em dezenas de um folheto.
Na quinta-feira, Wiese retornou à casa lotérica Bolão da Sorte e revirou a lixeira procurando o bilhete. Em vão: o lixo já havia sido recolhido. Mas ele não desistiu da busca ao bilhete. Na sexta-feira, foi até o Aterro Sanitário de Curitiba procurá-lo. Não conseguiu encontrar o comprovante em meio a 2 mil toneladas de lixo.
Nesye domingo, a Folha procurou por Wiese, mas sua mulher informou que ele tinha ido ao hospital visitar a mãe, que está internada com problemas pulmonares. Até as 20h30, ele não retornou as ligações. A mulher dele, que preferiu não se identificar, garantiu que a perda do bilhete não causou briga entre o casal. "Foi um lapso. Isso acontece", justificou.