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O superintendente do Porto de Paranaguá, Eduardo Requião, suspeita que grande parte da soja paraguaia transportada através das estradas do Paraná pode ter sido comercializada e transformada em óleo de soja, que estaria sendo consumido pelo paranaenses.
Eduardo Requião disse que só 10% da soja paraguaia deixou o país, o que serve de base para sua desconfiança. "Não estou levantando nenhuma acusação, mas é possível que paranaenses estejam consumindo óleo de soja transgênico", disse.
O impasse entre os governos paranaense e paraguaio ainda não foi resolvido. Apesar de conversas com o embaixador do Paraguai e com comerciantes do país vizinho, o Paraná ainda não recebeu uma resposta oficial sobre o assunto.