Ataque em Cambé
Momentos após ser divulgada a notícia de que duas aeronaves foram arremetidas por terroristas contra as torres do World Trade Center, em Nova York, as operadoras de telefonia enfrentaram problema para gerenciar a enxurrada de ligações e os principais Web sites de notícias saíram do ar ou ficaram muito lentos devido ao intenso acesso de pessoas em busca de mais informações. Ao final da tarde de ontem (11/09), no entanto, ficou claro que, apesar dos problemas momentâneos, a infra-estrutura de telecomunicações dos Estados Unidos estava operacional.
Pouco depois das 9 horas (horário de Nova York) da manhã de ontem – antes mesmo do primeiro pronunciamento do presidente George W. Bush sobre o assunto -, era impossível conseguir completar uma ligação telefônica para ou a partir de Nova York e outras grandes cidades da Costa Leste dos EUA, incluindo Washington e Boston. Cerca de uma hora depois, quando a notícia de que o prédio do Pentágono também havia sido atingido se espalhou, as autoridades norte-americanas pediram aos cidadãos que parassem de fazer ligações - tanto de celulares como de linhas fixas – para deixar as linhas livres para chamadas de emergência.
A Verizon, operadora de telefonia fixa e móvel que atende a Washington e Nova York, entre outras cidades, informou que o volume de ligações para as áreas atingidas foi duas vezes maior do que o verificado normalmente durante os horários de pico de ligações. O tráfego na rede de celulares também ficou entre 50% e 100% acima dos níveis normais.
Mas período de turbulência no sistema de telefonia dos Estados Unidos não foi longo. No final da tarde, as grandes operadoras, incluindo a WorldCom, anunciaram que as operações já estavam sendo realizadas mais suavemente, embora ainda sob procedimentos de emergência.
Os problemas enfrentados no acesso à Web também não foram muito extensos. A AOL, maior empresa de provimento de acesso à Internet do mundo, sediada em Dulles, na Virgínia (região próxima de Washington), disse que suas operações não foram afetadas, embora o tráfego tenha crescido. No entanto, a Earthlink, que provê acesso em banda larga, perdeu a conectividade em parte de sua rede.
O pico de uso da Internet foi relativamente curto, de acordo com a Matrix.Net, empresa que mede a performance da rede mundial de computadores. O tráfego online retornou aos "níveis de performance quase normais dentro de aproximadamente uma hora" depois do pico de acesso, momentos após o ataque terrorista em Nova York. A empresa disse que a Internet "parece ter sobrevivido a um severo teste do conceito de adaptação de roteamento de tráfego que ela envolve". Mesmo assim, alguns sites de notícias tiveram de modificar o layout de suas páginas para torná-las mais leve e suportar o excesso de tráfego.
Pouco depois das 9 horas (horário de Nova York) da manhã de ontem – antes mesmo do primeiro pronunciamento do presidente George W. Bush sobre o assunto -, era impossível conseguir completar uma ligação telefônica para ou a partir de Nova York e outras grandes cidades da Costa Leste dos EUA, incluindo Washington e Boston. Cerca de uma hora depois, quando a notícia de que o prédio do Pentágono também havia sido atingido se espalhou, as autoridades norte-americanas pediram aos cidadãos que parassem de fazer ligações - tanto de celulares como de linhas fixas – para deixar as linhas livres para chamadas de emergência.
A Verizon, operadora de telefonia fixa e móvel que atende a Washington e Nova York, entre outras cidades, informou que o volume de ligações para as áreas atingidas foi duas vezes maior do que o verificado normalmente durante os horários de pico de ligações. O tráfego na rede de celulares também ficou entre 50% e 100% acima dos níveis normais.
Mas período de turbulência no sistema de telefonia dos Estados Unidos não foi longo. No final da tarde, as grandes operadoras, incluindo a WorldCom, anunciaram que as operações já estavam sendo realizadas mais suavemente, embora ainda sob procedimentos de emergência.
Os problemas enfrentados no acesso à Web também não foram muito extensos. A AOL, maior empresa de provimento de acesso à Internet do mundo, sediada em Dulles, na Virgínia (região próxima de Washington), disse que suas operações não foram afetadas, embora o tráfego tenha crescido. No entanto, a Earthlink, que provê acesso em banda larga, perdeu a conectividade em parte de sua rede.
O pico de uso da Internet foi relativamente curto, de acordo com a Matrix.Net, empresa que mede a performance da rede mundial de computadores. O tráfego online retornou aos "níveis de performance quase normais dentro de aproximadamente uma hora" depois do pico de acesso, momentos após o ataque terrorista em Nova York. A empresa disse que a Internet "parece ter sobrevivido a um severo teste do conceito de adaptação de roteamento de tráfego que ela envolve". Mesmo assim, alguns sites de notícias tiveram de modificar o layout de suas páginas para torná-las mais leve e suportar o excesso de tráfego.