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Fazenda no Paraná

Rinha de galos ocorria em arena altamente sofisticada, diz PF

Samara Rosenberger - Redação Bonde
07 jul 2015 às 11:20

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A Polícia Federal (PF) descobriu uma arena altamente sofisticada usada para promover brigas de galos em Andirá, no Norte Pioneiro. Cerca de 120 pessoas foram autuadas em flagrante, incluindo o dono da propriedade rural, Fazenda Ingazão. Com participação de 30 homens, a operação foi deflagrada na última sexta-feira (3).

As investigações começaram há cerca de um ano, após o recebimento de denúncias anônimas. De acordo com o delegado-chefe da PF, Nilson Antunes, os policiais flagraram apostadores, espectadores e donos de animais no momento em que a rinha acontecia. "Foram apreendidos cerca de 100 galos, alguns deles bastante machucados, outros presos em pequenos viveiros", diz.

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Antunes enfatiza que o local foi construído especialmente para a realização das lutas. "Havia uma arena principal com piso rebaixado, duas arenas menores para aquecimento, arquibancada, enfermaria, camarins e farmácia para os animais feridos. Além disso, um restaurante à disposição do público", detalha. Acessórios de publicidade, chaveiros, camisetas e medicamentos foram apreendidos.

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Ainda conforme a PF, as brigas aconteciam aos sábados, com ingresso a R$ 30. Antunes revela que o 'evento' atingia nível nacional. "Encontramos pessoas de Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Paraná".


Devido ao grande público, os envolvidos foram autuados no local. Eles assinaram um termo circunstanciado, com base no artigo 32 da lei 9.605/95, cujo texto dispõe das sanções penais e administrativas no caso da prática de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. A pena pode variar de três meses a um ano de detenção e multa.

"Infelizmente, a pena é branda, mas as pessoas precisam entender que isso é crime e pode acarretar em punição maior, caso haja reincidência ou formação de quadrilha, por exemplo". Ainda nesta semana, a PF deve encaminhar os laudos ao Judiciário.


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