O governo do Paraná não aprovou o material distribuído pelo Ministério da Saúde para a campanha que pretende reforçar atitudes de respeito e de inclusão social dos travestis.
A cartilha ''Ser Travesti'' e o folder ''A Travesti e o Educador'' foram produzidos pela equipe do Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST/Aids) e chegou ao Núcleo Regional da Secretaria de Estado da Educação em Curitiba, causando polêmica entre os funcionários.
Eles entenderam que o material deveria ser distribuído nas escolas. Ao conferir o conteúdo do material, o governador Roberto Requião (PMDB) determinou à Secretaria de Estado da Educação que recolhesse as cartilhas por considerá-las inapropriadas para a comunidade escolar.
''O governo entendeu que era muito pesado para distribuir nas escolas públicas para crianças e adolescentes'', afirmou o chefe de gabinete da Secretaria de Estado da Educação, Luciano Mewes. Por essa razão, decidiu-se reter o material para uma análise mais aprofundada.
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