O reitor da Universidade Estadual de Londrina (UEL) Pedro Gordan considerou 'desagradável' a colocação do promotor de Defesa do Patrimônio Público Bruno Galatti de que a administração da UEL teria se tornado refém do movimento de greve. 'Para ele (Galatti) a administração não está fazendo nada, e isso não é verdade'.
Hoje de manhã (19/12) o reitor se reuniu com membros do Conselho de Administração para avaliar e responder o ofício da promotoria encaminhado terça-feira ao secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Ramiro Wahrhaftig. No documento o promotor pede a intervenção do Estado na UEL por causa do 'descalabro administrativo'. O reitor destacou os trabalhos das comissões processantes e dos serviços prestados pelo Hospital Universitário (HU). 'O HU está cumprindo o que foi combinado com a Secretaria Municipal de Saúde e com a comunidade'.
* Leia mais na reportagem de Célia Guerra na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta quinta-feira