Projeto em votação
A vereadora Arlete Ivone Caramês (PPS) protocolou na Câmara de Vereadores de Curitiba um projeto que propõe que todas as crianças apresentem carteira de identidade para fazer matrícula nas escolas do município. Mãe do garoto Guilherme Caramês Tibúrtio, desaparecido em 17 de junho de 1991, quando tinha 8 anos de idade, Arlete diz que não tem nenhuma forma de identificar seu filho caso ele seja encontrado hoje.
"É claro que não impediremos uma criança de estudar caso ela não tenha a carteira", esclarece a vereadora. A intenção, segundo ela, é facilitar a identificação de crianças que muitas vezes se perdem ou são abandonadas e não sabem contar quem são seus familiares. "É claro que a criança não vai andar com a sua carteira de identidade, mas fazendo a verificação das impressões digitais ficará mais fácil encontrar seus familiares", alega a parlamentar.
A vereadora diz ainda que em países como o Paraguai, por exemplo, a criança já sai do hospital com a sua carteira de identidade. "Aqui no Brasil tem gente com 20 anos de idade que ainda não possui seu documento de identificação", relata.
O projeto está nas comissões e não tem data para ser votado. Mas a vereadora já começou a visitar as escolas para apresentar sua proposta e sentir a reação das pessoas. "Ontem mesmo visitei uma escola e a diretora achou o projeto bastante válido", salienta. Atualmente, o Movimento da Criança Desaparecida, da qual a vereadora faz parte, procura 17 crianças que desapareceram no Paraná.
"É claro que não impediremos uma criança de estudar caso ela não tenha a carteira", esclarece a vereadora. A intenção, segundo ela, é facilitar a identificação de crianças que muitas vezes se perdem ou são abandonadas e não sabem contar quem são seus familiares. "É claro que a criança não vai andar com a sua carteira de identidade, mas fazendo a verificação das impressões digitais ficará mais fácil encontrar seus familiares", alega a parlamentar.
A vereadora diz ainda que em países como o Paraguai, por exemplo, a criança já sai do hospital com a sua carteira de identidade. "Aqui no Brasil tem gente com 20 anos de idade que ainda não possui seu documento de identificação", relata.
O projeto está nas comissões e não tem data para ser votado. Mas a vereadora já começou a visitar as escolas para apresentar sua proposta e sentir a reação das pessoas. "Ontem mesmo visitei uma escola e a diretora achou o projeto bastante válido", salienta. Atualmente, o Movimento da Criança Desaparecida, da qual a vereadora faz parte, procura 17 crianças que desapareceram no Paraná.