R$ 50 milhões de prejuízo
Professores estaduais adiam para a próxima semana a greve que lideranças estavam programando para esta segunda-feira. Outras categorias do funcionalismo público do Estado podem paralisar as atividades a partir desta segunda-feira. Nas escolas, professores pretendem reduzir as aulas de 50 para 30 minutos até o dia 26 e deflagrar o movimento no próximo dia 27. Sete sindicatos de servidores realizam amanhã assembléia geral para se posicionar quanto à mobilização.
Diante da falta de mobilização entre os professores, ficou decidido ontem em assembléia em Curitiba a suspensão parcial das atividades. O objetivo é fazer com que o movimento se fortaleça até o dia 27. A APP-Sindicato esperava cerca de 2 mil professores na assembléia de ontem. Entretanto, menos de 400 participaram.
A Folha apurou que a tendência no Sindisaúde (sindicato que representa os trabalhadores em saúde pública) é de adesão parcial à greve até o dia 24. A cada dia da semana, a paralisação deve acontecer em um dos 18 hospitais públicos do Estado, por doze horas. A greve deve ser total a partir do dia 24, quando o Sindisaúde também espera conseguir mobilizar número maior de servidores. A assembléia da categoria foi realizada ontem à tarde.
Os servidores estaduais reivindicam reajuste salarial de 50,03%, referentes aos últimos seis anos sem aumento. Além disso, eles pretendem pressionar o governo do Estado na aprovação de um projeto de lei, em tramitação na Assembléia Legislativa, que estabelece plano de carreira, cargos e salários. Outras reivindicações do servidores são abertura de concurso público e implantação de plano de saúde.
O secretário de Administração, Ricardo Smijtink, disse que o governo não pode atender as reivindicações dos funcionários. A justificativa é a falta de dinheiro, associada à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Mas o secretário de imprensa da APP, Miguel Baez, entende que o problema é outro. Para ele, o governo não tem interesse em atender as reivindicações. "O governador não apresenta disposição para sentar-se com a gente para conversar. A pauta está sendo discutida desde o ano passado e nenhum item foi atendido."
Para a coordenadora geral do Sindijus (Sindicato dos Servidores da Justiça), Rosely Colussi, a situação dos servidores é complicada, com o achatamento de salários pela inflação. Rosely considera que está acontecendo um sucateamento dos serviços públicos.
Diante da falta de mobilização entre os professores, ficou decidido ontem em assembléia em Curitiba a suspensão parcial das atividades. O objetivo é fazer com que o movimento se fortaleça até o dia 27. A APP-Sindicato esperava cerca de 2 mil professores na assembléia de ontem. Entretanto, menos de 400 participaram.
A Folha apurou que a tendência no Sindisaúde (sindicato que representa os trabalhadores em saúde pública) é de adesão parcial à greve até o dia 24. A cada dia da semana, a paralisação deve acontecer em um dos 18 hospitais públicos do Estado, por doze horas. A greve deve ser total a partir do dia 24, quando o Sindisaúde também espera conseguir mobilizar número maior de servidores. A assembléia da categoria foi realizada ontem à tarde.
Os servidores estaduais reivindicam reajuste salarial de 50,03%, referentes aos últimos seis anos sem aumento. Além disso, eles pretendem pressionar o governo do Estado na aprovação de um projeto de lei, em tramitação na Assembléia Legislativa, que estabelece plano de carreira, cargos e salários. Outras reivindicações do servidores são abertura de concurso público e implantação de plano de saúde.
O secretário de Administração, Ricardo Smijtink, disse que o governo não pode atender as reivindicações dos funcionários. A justificativa é a falta de dinheiro, associada à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Mas o secretário de imprensa da APP, Miguel Baez, entende que o problema é outro. Para ele, o governo não tem interesse em atender as reivindicações. "O governador não apresenta disposição para sentar-se com a gente para conversar. A pauta está sendo discutida desde o ano passado e nenhum item foi atendido."
Para a coordenadora geral do Sindijus (Sindicato dos Servidores da Justiça), Rosely Colussi, a situação dos servidores é complicada, com o achatamento de salários pela inflação. Rosely considera que está acontecendo um sucateamento dos serviços públicos.