Tragédia
Os prejuízos causados pela forte tempestade de granizo que atingiu União da Vitória (Sul do Estado) na última quinta-feira chegaram a quase R$ 7 milhões. A estimativa é da Defesa Civil estadual, que passou o dia avaliando os estragos e ajudando na recuperação das casas atingidas pela chuva.
A previsão inicial, quando foi decretado estado de emergência, na quinta-feira passada, era de que os danos causados pela chuva chegassem a R$ 1 milhão. Mas, de acordo com o levantamento feito no final de semana, o prejuízo na área residencial chegou a R$ 320 mil e na comercial a R$ 400 mil. O setor mais afetado foi o industrial, que perdeu cerca de R$ 6 milhões. ''As indústrias têm mais barracões e depósitos, que foram destruídos pela chuva'', explicou neste domingo o capitão da Polícia Militar, Nelson Soares Jr., que auxilia a Defesa Civil no processo de recuperação da cidade.
Para reparar os telhados destruídos das casas das famílias mais pobres, num total de 3.106 residências cadastradas, a prefeitura vai precisar de 90 mil chapas e 12 mil telhas de barro, das quais 7 mil já foram repassadas para a comunidade. Soares Jr. afirmou que até hoje foram entregues 40 mil chapas e hoje devem chegar mais 35 mil. ''O governo (estadual) doou 15 mil, a Eletrosul doou mais 1,4 mil e a prefeitura comprou 22 mil. Amanhã o Estado deve doar mais 15 mil e a prefeitura deve comprar mais 20 mil, o que totaliza quase 75 mil chapas. Até quinta-feira a prefeitura deve comprar e entregar o restante'', explicou o capitão.
Ele disse que o prejuízo não foi maior porque boa parte da população, tanto na área comercial quanto residencial, utilizou próprios recursos para reconstruir as casas e prédios afetados pela chuva. As famílias atendidas são apenas as que estão cadastradas na prefeitura e de renda muito baixa.
A expectativa é de que as aulas retornem somente na próxima semana, quando os estabelecimentos de ensino já estiverem em condições de receber os alunos. Os hospitais, postos de saúde e órgãos públicos estão funcionando aquém da capacidade normal. A chuva de granizo que caiu quinta-feira passada durou cerca de 20 minutos e atingiu 80% do município, que tem 48 mil habitantes.
A previsão inicial, quando foi decretado estado de emergência, na quinta-feira passada, era de que os danos causados pela chuva chegassem a R$ 1 milhão. Mas, de acordo com o levantamento feito no final de semana, o prejuízo na área residencial chegou a R$ 320 mil e na comercial a R$ 400 mil. O setor mais afetado foi o industrial, que perdeu cerca de R$ 6 milhões. ''As indústrias têm mais barracões e depósitos, que foram destruídos pela chuva'', explicou neste domingo o capitão da Polícia Militar, Nelson Soares Jr., que auxilia a Defesa Civil no processo de recuperação da cidade.
Para reparar os telhados destruídos das casas das famílias mais pobres, num total de 3.106 residências cadastradas, a prefeitura vai precisar de 90 mil chapas e 12 mil telhas de barro, das quais 7 mil já foram repassadas para a comunidade. Soares Jr. afirmou que até hoje foram entregues 40 mil chapas e hoje devem chegar mais 35 mil. ''O governo (estadual) doou 15 mil, a Eletrosul doou mais 1,4 mil e a prefeitura comprou 22 mil. Amanhã o Estado deve doar mais 15 mil e a prefeitura deve comprar mais 20 mil, o que totaliza quase 75 mil chapas. Até quinta-feira a prefeitura deve comprar e entregar o restante'', explicou o capitão.
Ele disse que o prejuízo não foi maior porque boa parte da população, tanto na área comercial quanto residencial, utilizou próprios recursos para reconstruir as casas e prédios afetados pela chuva. As famílias atendidas são apenas as que estão cadastradas na prefeitura e de renda muito baixa.
A expectativa é de que as aulas retornem somente na próxima semana, quando os estabelecimentos de ensino já estiverem em condições de receber os alunos. Os hospitais, postos de saúde e órgãos públicos estão funcionando aquém da capacidade normal. A chuva de granizo que caiu quinta-feira passada durou cerca de 20 minutos e atingiu 80% do município, que tem 48 mil habitantes.