Os peões de rodeios estão preocupados com as irregularidades e atividades clandestina que são realizadas no País. Neste sábado, a categoria esteve reunida em Curitiba, na 1ª Assembléia Geral da Federação Parananese de Rodeios, que discutiu também a profissionalização do setor, que se classifica com uma modalidade esportiva.
Entre as irregularidades que ocorrem em alguns rodeios está a falta de a falta de seguro de vida para os peões, que arriscam a vida nas arenas. Além disso, os 15 participantes da discussão reclamaram dos maus tratos com os animais.
Segundo o presidente da Federação Sinval Silveira Pinto, o Paraná é o primeiro e, por enquanto, único estado que conseguiu regularizar o rodeio. "Graças a isso, o peão agora passa a ser atleta e a sua atividade é reconhecida como profissão".
Os rodeios empregam cerca de 20 mil pessoas no Paraná e nesses eventos circulam em torno de seis milhões de pessoas, que movimentam recursos na ordem de R$ 50 milhões ao ano.
Leia mais em reportagem de Elisa Marilia Carneiro, na Folha do Paraná/Folha de Londrina deste domingo