Os agentes penitenciários do quadro de servidores do governo do Estado entram nesta segunda-feira no quarto dia de greve apostando em reuniões para o fim do impasse com a direção do Departamento Penitenciário (Depen) do Paraná.
Os agentes, que resolveram entrar em greve nas seis unidades penais de Curitiba e Região Metropolitana, pedem a saída do diretor Justino Sampaio Filho e a suspensão definitiva da nova escala de trabalho que irá reduzir os salários dos servidores em cerca de R$ 400 por mês.
A nova escala já está pronta, mas ainda não está vigorando nas unidades penitenciárias. Ela segue o modelo implantado no Educandário São Francisco, em Piraquara, onde os educadores sociais tiveram a escala reduzida de 24 horas de trabalho por 48 horas de descanso, para 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso. A idéia é diminuir o estresse dos trabalhadores.
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