Estiagem, ataques de pragas e frio intenso. Essa combinação de fenômenos desfavoráveis ocasionou a maior quebra de safra de milho da história do Paraná em volume de produção. Com 2,5 milhões de hectares do grão cultivados no Estado, a expectativa de colheita no início da segunda safra 2020/21 era de 14,6 milhões de toneladas, mas a realidade deve ficar bem distante do que foi projetado.
O último relatório do Deral (Departamento de Economia Rural) da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento indica uma redução de 58,2% sobre a estimativa inicial e o volume colhido não deve passar de 6,1 milhões de toneladas.
Os preços animadores, com alta significativa em relação a anos anteriores, incentivaram os produtores a investirem no plantio de milho. Alguns até se arriscaram e decidiram pelo cultivo fora do calendário de Zoneamento Agrícola de Risco Climático, sem financiamento.
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