1.108 vagas disponíveis
O confronto em Ciudad del Este foi protagonizado por ambulantes, taxistas, sindicalistas, políticos e desempregados. Eles exigem do governo paraguaio um plano de recuperação econômica da cidade, cujo comércio está em crise desde 1995, quando a cota de compras reduziu de US$ 250 para US$ 150, provacando uma queda no número de sacoleiros.
Segundo o presidente da Câmara Municipal, Pedro Farias, "o povo está cansado de promessas". O grupo acusa os brasileiros de ocuparem ilegalmente 5 mil dos 6,2 mil postos de trabalho (80% das vagas nas lojas) e exige que o índice seja de 10%, conforme determina a legislação do país.
Os manifestantes querem ainda o adiamento da reforma da Ponte da Amizade para janeiro ou feveiro. Eles temem afastamento dos sacoleiros no período de maior movimento de vendas. O receio é justificável pois a travessia será feita somente em meia pista, resultando em mais congestionamentos e filas para entrar no Paraguai.
Segundo o presidente da Câmara Municipal, Pedro Farias, "o povo está cansado de promessas". O grupo acusa os brasileiros de ocuparem ilegalmente 5 mil dos 6,2 mil postos de trabalho (80% das vagas nas lojas) e exige que o índice seja de 10%, conforme determina a legislação do país.
Os manifestantes querem ainda o adiamento da reforma da Ponte da Amizade para janeiro ou feveiro. Eles temem afastamento dos sacoleiros no período de maior movimento de vendas. O receio é justificável pois a travessia será feita somente em meia pista, resultando em mais congestionamentos e filas para entrar no Paraguai.