Uma espera de três a quatro anos. Esse é o principal obstáculo que os pacientes com obesidade mórbida têm que enfrentar para fazer cirurgia de redução do estômago pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em Londrina.
Enquanto esperam, os pacientes ficam mais expostos aos riscos de saúde causados pela obesidade, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares.
Nos cinco anos em que a cirurgia é feita na cidade, no Hospital Universitário (HU), um paciente já morreu na fila de espera.
Apenas quatro a cinco cirurgias são feitas por mês, apesar de hoje 62 pacientes já estarem ''prontos'' para serem internados, depois de terem passado por consulta endocrinológica, avaliação psicológica e avaliação com nutricionista.
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