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Norte do Paraná é área de risco para febre amarela

Israel Reinstein - Folha do Paraná
18 abr 2001 às 10:13

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Antes de viajar ao Paraná, os turistas terão que se vacinar contra a febre amarela silvestre. Um comunicado do Ministério de Saúde incluiu o Norte do estado como área de risco, onde as pessoas podem ser contaminadas pelo vírus da doença. Na mesma lista do ministério estão os estados de Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Pará, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Tocantins, Goiás e Distrito Federal, além do Norte e Centro-Oeste de Minas Gerais, Oeste da Bahia, Sul do Piauí e Norte de São Paulo.

O comunicado do ministério faz parte de uma medida preventiva, que tenta evitar a propagação da doença. É porque nos estados apontados pelo governo federal há circulação do vírus nessas regiões. Por isso, a Fundação Nacional de Saúde adverte que se a pessoa não estiver vacinada não deve viajar para as áreas de riscos. O último caso registrado da doença aconteceu no dia 13 de março.

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Quem for à região Norte do Paraná precisa tomar a vacina contra a febre amarela silvestre com 10 dias de antecedência. Caso contrário a vacina não tem efeito.

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A Folha procurou a assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde para que o órgão se pronunciasse sobre o assunto. No entanto, a assessoria limitou a repassar informações sobre como é feito o controle e prevenção contra a doença.


No material da Secretaria de Saúde, a chefe do Departamento de Doenças Imunopreviníveis, Mirian Woiski, informa que há grande preocupação com a febre amarela silvestre, que continua fazendo vítimas em várias parte do país. No mesmo material, ela cita que no estado o último caso de febre amarela silvestre foi registrado em 1966.

A secretaria informou que, desde agosto de 1999, a vacina contra a doença faz parte do calendário de vacinação do Paraná, nas regiões com histórico de infestação de Aedes aegypti acima de 1%. Até o fim de 2000, a Secretaria de Saúde do Paraná havia vacinado cerca de 4 milhões de pessoas. A meta fixada é vacinar 5,5 milhões.


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