Nove dias após o acidente com o navio chileno Vicuña, que explodiu no Porto de Paranaguá, os técnicos ainda não conseguiram controlar o vazamento de óleo da embarcação, que ainda permanece no local do acidente.
No navio, o bombeamento de óleo não pára e os mergulhadores fazem o trabalho de inspeção nas ferragens. Porém, de acordo com o superintendente do Ibama no Paraná, Marino Gonçalves, das 1,1 mil toneladas que estavam no navio os técnicos estimam que apenas 100 toneladas não tenham sido retiradas.
No relatório que apresentou à direção do Ibama em Brasília, o superintendente comunicou que o vazamento será contido até o final da tarde desta quinta-feira.
Informações da ABr