Cerca de 40 servidores da Companhia Municipal de Urbanização (CMTU), protocolaram terça-feira, na Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, uma representação denunciando uma série de supostas irregularidades na implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PPCS) do órgão.
A representação gerou a instauração de um procedimento administrativo pelo Ministério Público (MP). ''Aconteceram casos onde o funcionário foi reenquadrado em cargo de nível superior, mesmo não tendo cursado curso superior'', diz parte do documento.
Os servidores ainda relacionaram pessoas contratadas como cargos comissionados na CMTU, mas que nem os funcionários do Departamento de Recursos Humanos da companhia os conheceria.
Os servidores também pediram a verificação do contrato firmado entre a CMTU e uma empresa mineira para projetar o PCCS, que teria custado R$ 100 mil.
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