A Prefeitura de Maringá está devendo aos servidores R$ 126,3 milhões em uma ação trabalhista coletiva em fase de execução, que já é considerada uma das maiores do País.
O valor, equivalente a 70% da arrecadação anual da prefeitura, foi levantado por um perito da 2ª Vara do Trabalho de Maringá e assustou a atual administração.
A dívida é uma herança da gestão (1989-1992) do ex-prefeito Ricardo Barros (PPB), atual deputado federal e candidato à reeleição. Barros reteve, durante três meses, 36,62% devido por lei aos servidores por conta de uma reposição salarial.
A retenção do dinheiro de cerca de dois mil funcionários ocorreu entre dezembro de 1990 a fevereiro de 1991. Na ocasião, Barros não quis aceitar um acordo com os servidores originando a ação proposta pelo Sismmar, sindicato da categoria.
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