O secretário da Saúde de Maringá, Paulo Mathias, participa na sexta-feira, em Curitiba, da reunião mensal da Comissão Intergestores Bipartite do Paraná.
No encontro, será negociada a divisão dos R$ 600 mil mensais que o Ministério da Saúde começa a repassar para o SUS do Paraná a partir deste mês. No total, serão R$ 7 milhões a mais por ano para o Estado.
O objetivo do secretário é garantir para a cidade o repasse de mais R$ 200 mil para o teto financeiro do Sistema Único de Saúde (SUS) de Maringá.
Em acordo prévio, já ficou decidido que Curitiba e Londrina não entram na divisão do dinheiro.
Segundo informações da prefeitura, entre as maiores cidades do Estado, Maringá é a única que recebe do governo federal menos do que gasta com saúde, apesar de ser referência em especialidades médicas para mais de 140 municípios da região Noroeste.
Terceira maior cidade do Estado, ocupa apenas a oitava colocação do ranking paranaense dos tetos financeiros do SUS. Hoje, os repasses federais são de pouco mais de R$ 2 milhões por mês, mas os gastos beiram a 2,5 milhões.