Paranaense
A Delegacia da Polícia Federal de Guarapuava prendeu em flagrante sete pessoas na área indígena de Marrecas, em Turvo (52 km ao norte de Guarapuava) por extração ilegal de madeira. Os policiais apreenderam um caminhão, certa quantidade de imbuia, motosserras, machados, além de dois revólveres e munição.
João Folmer, Carlos Renato Eurick, Agnaldo Eurick, Nelson Antônio Fagundes, Vilmar Alves Fagundes, Paulo Sérgio Fagundes e João Marcos Fagundes apresentaram três recibos assinados pelo chefe do posto indígena, Pedro Seg-Seg, para comprovar a compra da madeira. Eles teriam pago R$ 1.100 pela carga. Todos os detidos estão na Polícia Federal.
Conforme o delegado José Alberto Iegas, a ação foi motivada por denúncias protocoladas no escritório regional da Funai e na Procuradoria da República. No momento do flagrante, os madeireiros garantiram ter autorização do chefe do posto para carregar a imbuia. 'Eles nos mostraram três recibos assinados por Pedro Seg-Seg. Mas, mesmo assim, os sete foram indiciados por corte ilegal de madeira e porte de arma de fogo', acrescentou. Segundo o delegado, Seg-Seg terá levantada a ficha funcional junto a Funai e pode vir a ser indiciado. A Polícia irá vistoriar a área indígena para apurar a quantidade, que tipo e quando a madeira foi derrubada.
* Leia mais em reportagem de Cláudia Carneiro na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta sexta-feira
João Folmer, Carlos Renato Eurick, Agnaldo Eurick, Nelson Antônio Fagundes, Vilmar Alves Fagundes, Paulo Sérgio Fagundes e João Marcos Fagundes apresentaram três recibos assinados pelo chefe do posto indígena, Pedro Seg-Seg, para comprovar a compra da madeira. Eles teriam pago R$ 1.100 pela carga. Todos os detidos estão na Polícia Federal.
Conforme o delegado José Alberto Iegas, a ação foi motivada por denúncias protocoladas no escritório regional da Funai e na Procuradoria da República. No momento do flagrante, os madeireiros garantiram ter autorização do chefe do posto para carregar a imbuia. 'Eles nos mostraram três recibos assinados por Pedro Seg-Seg. Mas, mesmo assim, os sete foram indiciados por corte ilegal de madeira e porte de arma de fogo', acrescentou. Segundo o delegado, Seg-Seg terá levantada a ficha funcional junto a Funai e pode vir a ser indiciado. A Polícia irá vistoriar a área indígena para apurar a quantidade, que tipo e quando a madeira foi derrubada.
* Leia mais em reportagem de Cláudia Carneiro na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta sexta-feira