A comissão de sindicância criada pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), para investigar a exportação de mogno pelo Porto de Paranaguá, no Litoral do Paraná, está parada há 20 dias por falta de dinheiro.
Segundo Sérgio Jorge, assessor de gabinete do Ibama em Curitiba, a União ainda não repassou os recursos previstos para o órgão no Paraná em 2002 e por isso, ''a comissão não tem condições de se deslocar até o Litoral para continuar trabalhando no caso''.
O prazo máximo para a conclusão do relatório final expirou no último dia 18. A comissão trabalhou no caso durante apenas 20 dias. Segundo a denúncia que chegou à Polícia Federal, os fiscais do Ibama Otto Kesseli Junior e Dynei Carvalho estariam fazendo ''vistas grossas'' à exportação ilegal da madeira, em troca de propina.
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