A paralisação dos policiais se tornou um problema de segurança pública na Bahia e a greve também foi decretada pela categoria no Rio de Janeiro na quinta-feira (9).
No entanto, o presidente da Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares, coronel Elizeu Furquim, descartou a paralisação do efetivo paranaense e acredita na implementação da emenda 29 aprovada pelos deputados estaduais no ano passado, que deve aumentar o salário do soldado de R$ 2.128,00 para R$ 2.600,00.
"Uma greve ou paralisação só acontecerá se não houve intendimento. Se houver da parte do governo a boa intenção que nós esperamos, chegaremos a um acordo com certeza", declarou o coronel em entrevista à rádio CBN Curitiba.
Além disso, até o dia 15 de março, o Governo do Estado deve encaminhar para a Assembleia Legislativa as regras para instituir o regime de subsídios para remuneração das polícias Civil e Militar do Paraná. (Com informações da rádio CBN Curitiba)