Segundo o governo do Estado, todos os municípios já aderiram ao programa que prevê o teste de HIV para as gestantes e está sendo organizada a rede de assistência, que inclui laboratórios de referência para fazer os exames e hospitais para o parto. Atualmente, o programa tem 78.281 gestantes cadastradas no Estado. Destas, 47,67% realizaram o teste de HIV. Embora não seja obrigatório, o teste é uma medida preventiva.
O Estado utiliza um sistema de informação digital, o Sisprenatal, criado pelo Ministério da Saúde, para o acompanhamento do programa. Cada mulher cadastrada pode garantir no mínimo seis consultas de pré-natal, exames laboratoriais (Fator Rh, urina, sífilis, glicemia, hepatite, anti-HIV), vacina anti-tetânica - dose imunizante ou de reforço, e consulta no puerpério (período de até 42 dias após o nascimento).