Quase ninguém, ao atravessar a Praça Raposo Tavares e seguir em direção ao terminal de transporte coletivo, entre a Avenida Brasil e a Rua Gilberto de Carvalho, anda com medo de morrer baleado. Bem mais simples, e nem por isso menos angustiante, o receio é de ser assaltado ou sofrer algum tipo de violência emocional ou física.
Reportagem da Folha publicada nesta terça-feira mostra que o município foi classificado como o mais seguro do país, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), vinculado ao Ministério do Planejamento. O Ipea construiu um índice que mede o risco de uma pessoa ser assassinada e constatou que de cada 100 mil maringaenses, 7,94 têm chances estatísticas de ser morto.
Se o homicídio não é a principal preocupação de quem mora em Maringá, os outros crimes incomodam. É o caso do auxiliar de fiação João Joel do Santos, 50 anos, que trabalha na Cocamar no período da noite e de vez em quando se arrisca caminhando quase oito quilômetros até o serviço.
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