A dificuldade de articulação provocou o fracasso da greve dos caminhoneiros no Paraná. Na segunda o movimento de caminhões nas estradas foi considerado normal pela Polícia Rodoviária Federal.
Já para o líder José Fonseca Lopes, da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), o movimento nas estradas foi 40% menor. No Paraná, os caminhoneiros não aderiram à paralisação por gratidão ao governo federal que apoiou a categoria na greve ocorrida em março, no Porto de Paranaguá.
Para Fonseca, da Abcam, a greve não foi percebida no Paraná porque ele pediu para que os caminhoneiros ficassem em casa ou parados nos postos de combustíveis, sem fazer piquetes. Fonseca admitiu que a adesão foi menor nos estados onde as estradas estão em melhores condições.
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