Acervo público
Crianças em férias: o que fazer com elas? Essa é uma pergunta que muitos pais devem fazer neste mês. As férias de julho são pequenas, uma semana ou duas no máximo, mas a energia da crinçada parece não ter fim. Correr, pular, soltar pipa, brincar de jogar bola na rua, explorar inventos tecnológicos ou fazer novos amigos em um alguma colônia de férias são algumas das opções que estão ocupando o dia dos pequenos.
''Durmo até mais tarde e também solto pipa pela manhã'', conta Bruno Henrique de Souza, 12 anos. Estudante da 5 série, ele diz que está preenchendo a folga das férias escolares com muitas brincadeiras. Enquanto aproveitava o terreno amplo para correr e dar impulso para que a pandorga subisse, Bruno contou que não cansa de brincar. ''Quando enjôo de levantar pipa eu jogo bola ou brinco de esconder com os meus amigos,'' esclarece.
O primo de Bruno, Admilson de Souza Santos, 11 anos, também aprova a brincadeira da pipa. Ele diz que quando está de férias tem mais tempo para se divertir. Ele avalia que duas semanas de férias é pouco tempo. ''As férias já estão quase acabando. Estou contando os poucos dias que ainda tenho livre para soltar pipa'', lamenta.
À duas quadras de onde os primos soltavam pipa, Gislaine Mendes da Silva, 9 anos, jogava bola e brincava de bets com os amigos da vizinhança. ''Eu gosto de ficar com os meus amigos da minha rua. Aqui temos mais liberdade do que no colégio'' argumenta. Enquanto a menina se divertia, o tio dela estava atento para a segurança da molecada. ''Como brincam na rua é preciso ter atenção com os carros que cruzam por aqui e evitar acidentes'', alega Tony Oliveira da Silva, 27 anos.
Na mesma tarde, a alguns quilômetros da rua que virou cenário de brincadeiras, o Espaço Esperança da Igreja Plesbiteriana Independente recebia 500 crianças em sua colônia de férias. Gritos, gritos, muitos gritos que ecoavam pelo salão eram a prova do tamanho da energia dos pequenos. Desde terça-feira até sábado a colônia está funcionando e colocando os jovens para gastar energia. ''Pintura, canto, dança e oficina de fantoches são algumas das atrações'', enumera a coordenadora do ministério infantil da igreja, Ákila Moreira. Segundo ela, o objetivo das atividades é possibilitar que a criança aprenda uma lição e leve isso para a vida dela. ''Tentamos ensinar que a crinça ajude ao próximo já na própria casa'', diz.
Júlia Arruda Franza, 8 anos, é uma das participantes da colônia de férias. Depois de ouvir uma história contada por monitores, ela desenhou uma coração usando giz colorido. Segundo ela, fazer novas amizades é a atividade mais legal da colônia.
Gislaine Martins, 40 anos, trabalha como facilitadora de música na colônia de férias. Ela trouxe as duas filhas para participar do evento. ''Quando eu era criança também participava de colônias. Acho que em locais como esse os pequenos aprendem a respeitar os outros, fazem novos amigos além de gastar as energias em atividades saudáveis'', afirma. Ákila ressalta que nas colônias os pequenos também aprendem a cuidar de si mesmos.
''Durmo até mais tarde e também solto pipa pela manhã'', conta Bruno Henrique de Souza, 12 anos. Estudante da 5 série, ele diz que está preenchendo a folga das férias escolares com muitas brincadeiras. Enquanto aproveitava o terreno amplo para correr e dar impulso para que a pandorga subisse, Bruno contou que não cansa de brincar. ''Quando enjôo de levantar pipa eu jogo bola ou brinco de esconder com os meus amigos,'' esclarece.
O primo de Bruno, Admilson de Souza Santos, 11 anos, também aprova a brincadeira da pipa. Ele diz que quando está de férias tem mais tempo para se divertir. Ele avalia que duas semanas de férias é pouco tempo. ''As férias já estão quase acabando. Estou contando os poucos dias que ainda tenho livre para soltar pipa'', lamenta.
À duas quadras de onde os primos soltavam pipa, Gislaine Mendes da Silva, 9 anos, jogava bola e brincava de bets com os amigos da vizinhança. ''Eu gosto de ficar com os meus amigos da minha rua. Aqui temos mais liberdade do que no colégio'' argumenta. Enquanto a menina se divertia, o tio dela estava atento para a segurança da molecada. ''Como brincam na rua é preciso ter atenção com os carros que cruzam por aqui e evitar acidentes'', alega Tony Oliveira da Silva, 27 anos.
Na mesma tarde, a alguns quilômetros da rua que virou cenário de brincadeiras, o Espaço Esperança da Igreja Plesbiteriana Independente recebia 500 crianças em sua colônia de férias. Gritos, gritos, muitos gritos que ecoavam pelo salão eram a prova do tamanho da energia dos pequenos. Desde terça-feira até sábado a colônia está funcionando e colocando os jovens para gastar energia. ''Pintura, canto, dança e oficina de fantoches são algumas das atrações'', enumera a coordenadora do ministério infantil da igreja, Ákila Moreira. Segundo ela, o objetivo das atividades é possibilitar que a criança aprenda uma lição e leve isso para a vida dela. ''Tentamos ensinar que a crinça ajude ao próximo já na própria casa'', diz.
Júlia Arruda Franza, 8 anos, é uma das participantes da colônia de férias. Depois de ouvir uma história contada por monitores, ela desenhou uma coração usando giz colorido. Segundo ela, fazer novas amizades é a atividade mais legal da colônia.
Gislaine Martins, 40 anos, trabalha como facilitadora de música na colônia de férias. Ela trouxe as duas filhas para participar do evento. ''Quando eu era criança também participava de colônias. Acho que em locais como esse os pequenos aprendem a respeitar os outros, fazem novos amigos além de gastar as energias em atividades saudáveis'', afirma. Ákila ressalta que nas colônias os pequenos também aprendem a cuidar de si mesmos.