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No Centro de Eventos Municipal

Famílias de vítimas do voo da Voepass rejeitam velório coletivo em Cascavel

Mariana Zylberkan - Folhapress
13 ago 2024 às 13:45
- Reprodução/Google Maps
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Ao menos 18 famílias de vítimas do acidente com o voo da Voepass que vivem na cidade de Cascavel (PR) e arredores recusaram a proposta da prefeitura de realizar um velório coletivo no centro de eventos municipal. No total, 27 passageiros moravam na região.


A gestão do prefeito Leonaldo Paranhos (Podemos) começou os preparativos do local nesta segunda-feira (12), quando foram instalados tecidos pretos para organizar espaços reservados aos parentes, e transportados vasos de plantas e móveis para apoiar os caixões.

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A secretaria de assistência social está em contato com os familiares e afirmou que 11 deles decidiram velar suas vítimas em locais privados. Quatro velórios serão realizados em cidades próximas, dois em Guaíra e dois em Toledo.

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Outros corpos serão transportados para as cidades de Três Barras (PR) e Fernandópolis (SP). O piloto Danilo Romano foi enterrado nesta segunda na zona leste de São Paulo, onde morava.

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Ainda falta a definição de três vítimas cujas famílias não foram contatadas pela gestão municipal.

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Colegas de vítimas de acidente aéreo tentam retomar rotina em meio ao luto em Cascavel
Normalmente bastante movimentada e com horários disputados, a clínica radiológica que funciona há 27 anos no centro de Cascavel (PR) amanheceu fechada na manhã desta segunda-feira (12).


FAMÍLIAS DE VÍTIMAS PLANEJAM AÇÃO COLETIVA

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Famílias de vítimas do voo 2283 da Voepass planejam, juntas, processar a companhia. Isso deve ocorrer após a conclusão do relatório do Cenipa.

Advogados e parentes das vítimas discutem como embasar a tese de que a empresa teria sido negligente na manutenção da aeronave envolvida na tragédia. Eles citam, por exemplo, relatos de usuários sobre problemas técnicos em viagens no mesmo avião, como ar-condicionado desligado, além de relatos de ex-funcionários da companhia que teriam denunciado problemas na aeronave.

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Nada disso foi provado por ora. Segundo a Anac, a aeronave ATR-72 envolvida no acidente em Vinhedo (SP) estava em condições regulares e com certificados válidos.


A Secretaria Nacional do Consumidor, vinculada ao Ministério da Justiça, deu prazo de 48 horas para a Voepass prestar informações sobre as condição de seus aviões, contado a partir da noite desta segunda. Foram exigidos modelos, anos de fabricação e periodicidade de revisões.

Segundo o órgão, desde o acidente "vieram à tona diversas reclamações envolvendo a companhia, desde bagagens danificadas e cancelamentos de voos sem reembolso, até problemas graves como as condições terríveis em que se encontram suas aeronaves".

Também foram solicitados à companhia esclarecimentos sobre o atendimento às famílias das vítimas.


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Indenização de Voepass e Latam depende de conclusão de inquérito
As causas da queda do voo em Vinhedo (no interior de São Paulo) que deixou 62 pessoas mortas ainda estão sendo investigação.
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