Matou diversos coelhos
Curitiba está em plena semana de Festival Gastronômico, que prossegue até sábado. É a segunda edição do evento, idealizado e realizado pelo paulista Ivan Aguilar e pela curitibana Lai Pereira. Eles comemoram a boa fase e afirmam que em um ano, o festival dobrou de tamanho.
"O ambiente gastronômico em Curitiba está mais aberto, as pessoas estão cada vez mais se arriscando a abrir desde botecos até restaurantes requintados", comenta Aguilar. "Há ainda uma turma de novos chefes (de cozinha) se colocando muito bem no mercado", afirma. Entre eles, Aguilar cita exemplos como Luciana Rogoski e Washington Silveira.
O grande diferencial do festival do ano passado para o atual foi a inclusão de eventos paralelos, como as degustações de cachaça e vinho, além de cursos ministrados por grandes chefes, como "Novas Técnicas de Redução de Molhos", por Flávio Frenkel; "Pratos Franco-Italianos", por Valdir Dudek Lubave; e "Um Jantar Japonês", Paulo Martins.
Outro complemento que o festival ganhou nesta edição foram exposições artísticas com o tema gastronomia, que estão ocorrendo em lugares variados da cidade. Entre elas, os trabalhos do fotógrafo italiano Sérgio Pagano, que está no Beto Batata. "Ter uma pessoa renomada como ele na programação do festival, traz confiança e credibilidade ao evento", diz Aguilar.
Na base do festival, também houve alterações. Na edição passada, a cada noite um chefe profissional e um chefe amador assumiam a cozinha de um restaurante curitibano. Desta vez, são dois ou três profissionais por dia, o que serviu para agregar mais chefes renomados ao evento.
Nesta quinta-feira à noite, por exemplo, o italiano Ramon Rodio abre as portas de seu recém inaugurado restaurante Il Prezzemolo para o jantar do Festival Gastronômico. Ao seu lado na cozinha, estarão o próprio Ivan Aguilar e Luciana Rogoski. Na sexta, será a vez do chefe Antônio Marcos elaborar pratos da culinária grega, no Restaurante Catanzaro/Four Points Sheraton.
Para encerrar, no almoço de sábado, haverá comida tipicamente brasileira no Beto Batata. Vale lembrar ainda que durante todo o festival, o Maia Box Sanduíches do Mercado Municipal está servindo sanduíches inéditos criados pelos chefes do festival.
"Como já deu para perceber, temos opções para todos os gostos, desde comida indiana até sanduíche de mortadela", brinca Aguilar. Com o tema "Comidas do Mundo", o festival já passou desde segunda-feira pelos restaurantes Duchamp Bistrô, Sushi Yama e Villa Olímpia, reunindo chefes como Valdir Duek, Giuseppe Milani, Roberto Amorim, Anna Alice Wakim Pietnuza, Billy Ogino e outros.
Os jantares acontecem sempre a partir das 19 horas. Nesta quinta, no Il Prezzemolo (Rua Gutemberg, 44, fone 41-223-9007), ao preço de R$ 33,00 por pessoa, e nesta sexta no Catanzaro (Avenida Sete de Setembro, 4211, fone 41-340-4000), ao preço de R$ 40,00 por pessoa. Nesta sexta, a partir do meio-dia, o almoço é no Beto Batata (Rua Professor Brandão, 678, fone 41-262-0840), ao preço de R$ 12,00 por pessoa.
"O ambiente gastronômico em Curitiba está mais aberto, as pessoas estão cada vez mais se arriscando a abrir desde botecos até restaurantes requintados", comenta Aguilar. "Há ainda uma turma de novos chefes (de cozinha) se colocando muito bem no mercado", afirma. Entre eles, Aguilar cita exemplos como Luciana Rogoski e Washington Silveira.
O grande diferencial do festival do ano passado para o atual foi a inclusão de eventos paralelos, como as degustações de cachaça e vinho, além de cursos ministrados por grandes chefes, como "Novas Técnicas de Redução de Molhos", por Flávio Frenkel; "Pratos Franco-Italianos", por Valdir Dudek Lubave; e "Um Jantar Japonês", Paulo Martins.
Outro complemento que o festival ganhou nesta edição foram exposições artísticas com o tema gastronomia, que estão ocorrendo em lugares variados da cidade. Entre elas, os trabalhos do fotógrafo italiano Sérgio Pagano, que está no Beto Batata. "Ter uma pessoa renomada como ele na programação do festival, traz confiança e credibilidade ao evento", diz Aguilar.
Na base do festival, também houve alterações. Na edição passada, a cada noite um chefe profissional e um chefe amador assumiam a cozinha de um restaurante curitibano. Desta vez, são dois ou três profissionais por dia, o que serviu para agregar mais chefes renomados ao evento.
Nesta quinta-feira à noite, por exemplo, o italiano Ramon Rodio abre as portas de seu recém inaugurado restaurante Il Prezzemolo para o jantar do Festival Gastronômico. Ao seu lado na cozinha, estarão o próprio Ivan Aguilar e Luciana Rogoski. Na sexta, será a vez do chefe Antônio Marcos elaborar pratos da culinária grega, no Restaurante Catanzaro/Four Points Sheraton.
Para encerrar, no almoço de sábado, haverá comida tipicamente brasileira no Beto Batata. Vale lembrar ainda que durante todo o festival, o Maia Box Sanduíches do Mercado Municipal está servindo sanduíches inéditos criados pelos chefes do festival.
"Como já deu para perceber, temos opções para todos os gostos, desde comida indiana até sanduíche de mortadela", brinca Aguilar. Com o tema "Comidas do Mundo", o festival já passou desde segunda-feira pelos restaurantes Duchamp Bistrô, Sushi Yama e Villa Olímpia, reunindo chefes como Valdir Duek, Giuseppe Milani, Roberto Amorim, Anna Alice Wakim Pietnuza, Billy Ogino e outros.
Os jantares acontecem sempre a partir das 19 horas. Nesta quinta, no Il Prezzemolo (Rua Gutemberg, 44, fone 41-223-9007), ao preço de R$ 33,00 por pessoa, e nesta sexta no Catanzaro (Avenida Sete de Setembro, 4211, fone 41-340-4000), ao preço de R$ 40,00 por pessoa. Nesta sexta, a partir do meio-dia, o almoço é no Beto Batata (Rua Professor Brandão, 678, fone 41-262-0840), ao preço de R$ 12,00 por pessoa.