Organizar um sistema de Vigilância Sanitária (Visa) atuante em todos os Estados e municípios é a principal preocupação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão ligado ao Ministério da Saúde. Isso significa manter equipes capazes de controlar todos os serviços de saúde (hemoterapia, hemodiálise, quimioterapia, hospitais e clínicas), fiscalizar preços e qualidade dos medicamentos e, ainda, atuar sobre o setor da alimentação, garantindo qualidade desde a produção até o consumo.
Segundo o diretor do Departamento de Tecnologia em Saúde da Anvisa, Cláudio Maierovitch Henriques, a área dos medicamentos tem sido a mais trabalhosa para o órgão. Esta atenção teve que ser redobrada depois da implantação dos genéricos, que requerem maior controle de preços, qualidade dos produtos e fiscalização dos laboratórios em geral, que passaram a competir com os fabricantes dos novos medicamentos.
Dar maior qualidade a este trabalho é o tema do 1º Encontro Nacional de Vigilâncias Sanitárias Municipais, que termina nesta quinta-feira em Curitiba e marca também os dez anos de municipalização dos serviços de saúde, incluindo a Vigilância Sanitária. Um dos objetivos do encontro é permitir a troca de experiências entre os representantes de municípios de todo Brasil.
*Leia mais na edição desta quinta-feira da Folha de Londrina
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