Depois de dois meses de campanha eleitoral e sete debates, os 1,7 mil professores ativos e 1,1 mil aposentados, juntamente com os 20 mil alunos e 7 mil técnico-administrativos da Universidade Federal do Paraná (UFPR) podem ir às urnas, nesta quarta-feira, para eleger o futuro reitor, que irá dirigir os trabalhos da instituição nos próximos quatro anos.
Como a greve dos professores já passa de três meses, a expectativa é que a participação de estudantes seja pequena e a eleição venha a ser definida pelos 3,5 mil funcionários do Hospital de Clínicas.
O resultado do pleito ainda é imprevisível, apesar de muitos acreditarem que a greve pode beneficiar o médico e professor Carlos Augusto Moreira Junior da chapa "Universidade plural, dinâmica e participativa", que tem maior inserção junto ao pessoal do HC.
Mas o seu adversário, o advogado Luiz Edson Fachin, da chapa "Ser UFPR- democracia pra valer", acredita que o voto não terá este caráter corporativo. "As pessoas vão votar levando em conta as melhores propostas para a universidade e para o hospital e não de forma corporativa", diz.
Leia mais na reportagem de Maigue Gueths, na edição desta quarta-feira da Folha de Londrina/Folha do Paraná