O empresário argentino Mario Alberto Charles prestou ontem depoimento no Núcleo de Repressão a Crimes Econômicos (Nurce) a respeito das suspeitas de fraude no sorteio do telebingo Totobola.
Charles negou qualquer possibilidade de fraude no sistema de sorteio do Totobola, afastando a hipótese de que as bolas sorteadas pudessem ser previamente escolhidas por um programa de computador.
O software utilizado nos sorteios está passando por uma perícia a pedido do delegado Sérgio Cirino, do Nurce. As denúncias de irregularidades no Totobola foram feitas inicialmente ao Ministério Público (MP) do Rio Grande do Sul por um ex-sócio de Charles, o também argentino Carlos Zicavo.
Segundo Charles, seu ex-sócio teria lhe denunciado porque Charles teria se negado a aceitar uma tentativa de extorsão de Zicavo.
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