Racismo legalizado ou reparação de um erro histórico? Polêmica, a questão da implantação de cotas para negros na Universidade Estadual de Londrina (UEL) foi discutida, na segunda-feira, na Câmara, durante audiência pública.
Mais de 200 estudantes, a maioria de escolas particulares e contrários a proposta, lotaram as galerias da Câmara. A discussão também teve participação de representantes de movimentos negros favoráveis a causa.
A reserva de 40% das vagas do vestibular da UEL para estudantes de escolas públicas, metade destas para negros, será decidida em julho pelo Conselho Universitário. Segundo o vereador Rubens Canizares (PHS), que organizou a audiência, apesar do evento não ser deliberativo, uma ata será encaminhada aos membros do Conselho para ''subsidiar sua decisão''.
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