Paraná

Atos da reitoria não interrompem greve

25 jan 2002 às 18:29

Servidores e professores da Universidade Estadual de Londrina (UEL) decidiram hoje de manhã (25/01), em assembléias separadas, não atender à convocação do reitor Pedro Gordan de voltar ao trabalho. Na quarta-feira à noite, Gordan assinou um ato executivo determinando a volta de 75% dos servidores no prazo de cinco dias. Ontem, o reitor baixou outro ato, determinando providências administrativas imediatas para o retorno às atividades no Hospital Universitário (HU) e Ambulatório do Hospital de Clínicas (HC).

O posicionamento de Gordan irritou os sindicalistas. 'O reitor não precisava ser tão conivente com o governo do Estado', criticou a presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Londrina (SinSaúde), Ana Maria da Cruz. Para o presidente da Associação dos Servidores da UEL (Assuel), Itamar Nascimento, a atitude da reitoria visa enfraquecer o movimento. 'A Justiça está pressionando e o reitor está cumprindo as determinações na íntegra, mas isto não vai nos intimidar. Só o que acaba com a greve é o reajuste salarial.'

* Leia mais na reportagem de Silvana Leão na Folha de Londrina deste sábado


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