Uma manifestação contra o feminicídio no centro de Maringá,no sábado (23), lembrou um ano da morte da bailarina Maria Glória Poltronieri Borges, a Magó. Ela foi abusada e assassinada em janeiro de 2015, aos 25 anos, quando passeava em uma cachoeira em Mandaguari.
Nesta segunda-feira (25), foi celebrada a missa de um ano do ocorrido.
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Em 26 de janeiro de 2020, Magó foi a uma chácara em Mandaguari para participar de um retiro espiritual. Ela voltaria para casa no dia seguinte. No meio da tarde, ela desceu para a cachoeira para meditar e ficar entre a natureza. Nunca mais voltou.
O suspeito do crime é Flávio Campana, à época, com 41 anos.Ele permanece detido. Campana nega a autoria do feminicídio, mas a perícia criminal encontrou material genético dele no corpo da dançarina. O inquérito do caso foi concluído em março do ano passado.
Em maio, quando Magó completaria 26 anos, o Grupo Folha prestou uma homenagem à bailarina.