O aposentado Elcio Alves de Almeida, 42 anos, morreu ontem por complicações causadas pela miocardiopatia hipertrófica, após mais de oito meses na fila de espera por um transplante de coração.
O drama da falta de doadores é bastante conhecido pela família Almeida. Quinze parentes morreram por consequência da doença e pelo menos cinco passaram pela Central Regional Norte de Transplantes, em Londrina, sem conseguir doadores.
''As pessoas preferem enterrar e deixar apodrecer os órgãos a doá-los'', constatou a professora Ingria Sproger de Almeida, 42, viúva de Elcio. O lamento é de uma pessoa experiente em relação ao problema. Ela perdeu um filho de 12 anos por não ter conseguido doador. ''Uma pessoa que resolva doar pode salvar várias vidas'', destacou.
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