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Rebelados de Bangu III mantêm impasse nas negociações

04 dez 2003 às 16:59

A mais longa rebelião no presídio de Bangu, que já dura 50 horas, continua o impasse nas negociações entre as autoridades policiais e penitenciárias e os presos rebelados, que mantêm 38 reféns entre médicos, psicólogos, agentes penitenciários, detentos e familiares de presos.

Os juízes da Vara de Execuções Penais (VEP), Ana Paula Barros e Carlos Eduardo Figueredo, chegaram na tarde desta quinta-feira ao complexo penitenciário. Eles foram enviados pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, desembargador Miguel Pachá, para intermediar um acordo entre as autoridades do estado e os presos rebelados.

O major PM Tayser Copas, coordenador de segurança do complexo de Bangu, os próprios presos rebelados estariam protelando para atrasar as negociações já que outros detentos estariam cavando um túnel para fugir. A segurança, já bastante intensa, foi reforçada dentro e fora do presídio.


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