As autoridades brasileiras devem trabalhar mais para acabar com o problema da prostituição infantil e do turismo sexual, além de criar novas leis para ajudar os adolescentes, disse na quarta Juan Miguel Petit, relator especial da ONU (Organização das Nações Unidas) para questões referentes ao tráfico, prostituição e pornografia infantil.
''O compromisso político do governo para lutar contra a exploração sexual infantil é forte e tangível'', disse Petit. No entanto, segundo ele, é necessária a criação de regras mais duras para proteger as crianças e os adolescentes envolvidos na prostituição -número que pode ultrapassar o 500 mil.
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