Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Fez isso em 2020

Maduro antecipa Natal para 1º de outubro na Venezuela

Folhapress
03 set 2024 às 17:17
- Marcelo Camargo/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Natal, celebrado no dia 25 de dezembro, será adiantado para 1º de outubro na Venezuela, de acordo com anúncio feito pelo ditador Nicolás Maduro na noite de segunda-feira (2) em seu programa de televisão Con Maduro+.


"É setembro e já cheira a Natal. E por isso este ano, em homenagem a vocês, em agradecimento a vocês, vou decretar o adiantamento do Natal para 1º de outubro", disse Maduro sobre a data que cairá numa terça-feira. "Para todos e todas, chegou o Natal, com paz, felicidade e segurança."

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Não é a primeira vez que Maduro adianta o feriado cristão. Em 2020, ele anunciou o início das celebrações natalinas em 15 de outubro e no ano seguinte antecipou para o dia 4 do mesmo mês, de acordo com o jornal espanhol “El País”.

Leia mais:

Imagem de destaque
Alerta

Casos de botulismo são investigados após pacientes comerem pesto na França

Imagem de destaque
Entenda

Jon Bon Jovi convence mulher a desistir de pular de ponte nos EUA

Imagem de destaque
Lembra dele?

Morre aos 86 Alberto Fujimori, ditador do Peru condenado por corrupção e violações de direitos humanos

Imagem de destaque
Fábrica de chips

Ex-executivos da Samsung são presos por roubo de tecnologias para a China


A mudança da festividade acontece no mesmo dia em que o Ministério Público do país ordenou a detenção do candidato opositor, Edmundo González, por supostos crimes relacionados ao terrorismo e em meio a uma profunda crise política.

Publicidade


Durante o mesmo pronunciamento, o líder chavista lembrou do apagão recente que afetou 80% da Venezuela, causado por sabotagem externa, segundo Maduro. Ele destacou a continuidade do trabalho e a recuperação rápida do sistema elétrico, elogiando a união cívico-militar-policial.


Tanto a oposição quanto o ditador reivindicam a vitória na eleição de 28 de julho. Maduro, no poder desde 2013, é apoiado pelo TSJ (Tribunal Superior de Justiça) e pelo CNE (Conselho Nacional Eleitoral), que não publicou a contagem completa dos votos - segundo eles, devido a um ataque cibernético.

Publicidade


A oposição compartilhou o que dizem representar 80% das contagens de votos, mostrando uma vitória retumbante para González. Alguns observadores internacionais e muitos países ocidentais disseram que as condições da eleição foram injustas e exigiram a apuração total dos votos.


"Ninguém neste país está acima das leis e das instituições, como pretende esse senhor escondido, o covarde Edmundo González Urrutia", afirmou o líder do regime durante seu programa semanal na televisão estatal. "O Ministério Público o citou três vezes e ele não compareceu, pois diz que não reconhece o Ministério Público, em que país isso acontece?"

Publicidade


A ordem de captura era esperada desde a última sexta-feira (30), quando González deixou de comparecer, pela terceira vez, a uma audiência que ocorreria no âmbito de uma investigação sobre a denúncia de fraude no pleito por parte de opositores.


Em outras ocasiões, o diplomata afirmou que o Ministério Público atua como um "acusador político" e que seria submetido a um processo "sem garantias de independência ou devido processo legal" caso respeitasse a intimação. Ainda na segunda, um porta-voz de González afirmou à agência de notícias Reuters que o opositor não havia sido notificado de qualquer mandado de prisão.


Leia também:

Imagem
Feira da Concha promove show de Joby Humberto nesta terça-feira
Nesta terça-feira (3), o cantor Joby Humberto apresenta canções da MPB, pop, rock e sertanejo na Feira Gastronômica da Concha Acústica.
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade