Os especialistas de Bielefeld concluíram que esses sentimentos têm a ver com uma divisão dos papéis masculino e feminino que vêm da pré-história humana.
Para a mulher era quase indiferente a infidelidade do homem. No entanto, se este deixava de lado a inclinação para sua companheira e o cuidado dos filhos, na pré-história humana isso podia significar a morte da mulher e de seu filho.
Por outro lado, para o homem teve enorme importância evolutiva se sua companheira era fiel ou não, pois não podia ter certeza que as crianças eram dele. Temia que pudesse ter investido energia em uma descendência que não era sua.
Fonte: Agência EFE