Manifestantes argentinos bloquearam os acessos à capital Buenos Aires e às principais cidades do país como parte de uma paralisação nacional em protesto contra o governo do presidente Eduardo Duhalde.
A greve foi convocada pela CTA (Central de Trabalhadores Argentinos), em protesto contra o que chama de "política de fome, desemprego e entreguismo" do governo argentino. A organização é contra o cumprimento das exigências do FMI (Fundo Monetário Internacional) para obter ajuda econômica.
Em entrevista à BBC Brasil, o diretor da CTA, o economista Cládio Lozano, afirmou que a paralisação é generalizada nas universidades e nos serviços de saúde e tem grande participação dos serviços públicos.
O movimento conta ainda com a adesão de desempregados, empresários, partidos de esquerda e estudantes.
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