Motoristas e cobradores iniciaram greve em São Paulo na madrugada desta segunda-feira. A categoria reclama de atrasos na entrega dos tíquetes-refeição, falta de recolhimento do FGTS e a indefinição sobre os contratos emergenciais das viações com a prefeitura, vencidos na última sexta-feira e não renovados.
Apenas cinco empresas não aderiram a greve e 52 ônibus destas empresas foram depredados pelos grevistas. Com a paralisação cerca de 98% dos transportes coletivos deixaram de circular pelas ruas da Capital paulista.
Com o retorno das aulas e o início da semana, a Prefeitura decidiu suspender temporariamente o rodízio de veículos. O secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, negocia com os empresários e representantes dos motoristas e cobradores o fim do protesto.