Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Epidemia

Estudantes da Guiné-Bissau na Rússia temem agressão por suspeita de ebola

Agência Brasil
16 out 2014 às 18:15

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Estudantes da Guiné-Bissau na Rússia estão pedindo uma intervenção das autoridades guineenses para fazer chegar ao governo de Moscou o temor de ataques da população, que os aponta como portadores do vírus ebola.

Elísio Barbosa, presidente da Associação dos Estudantes Guineenses na Rússia, disse, em entrevista a uma rádio de Bissau, que a população da cidade de Oriol "está furiosa com os estudantes africanos", principalmente os guineenses.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Quinze estudantes guineenses, contemplados com bolsas de estudo pelo governo russo, chegaram a Moscou na terça-feira (14) e um dos jovens foi levado ao médico por ter febre. Concluiu-se que não se tratava de ebola, explicou Elísio Barbosa, mas, mesmo assim, a casa dos estudantes foi desinfetada.

Leia mais:

Imagem de destaque
Prestes a voltar à Casa Branca

Trump insinua candidatura para 3º mandato, o que é proibido pela Constituição

Imagem de destaque
Texto oficial

Meta climática do Brasil cita pela 1ª vez redução no uso de combustíveis fósseis

Imagem de destaque
Justin Welby

Chefe da Igreja Anglicana renuncia em meio a escândalo sobre abusador infantil

Imagem de destaque
Dono do X

Trump coroa Elon Musk com cargo em 'comissão de eficiência' de seu governo


"Qual não foi o nosso espanto quando uma equipe de televisão chegou à residência e começou a entrevistar os alunos da Guiné-Bissau. Por ter colocado as imagens na televisão local, a população pensou que estavam infectados com o vírus ebola", disse Barbosa, acrescentando que há estudantes africanos ameaçados de morte e a situação "não deve ser menosprezada".

Segundo o último balanço da Organização Mundial de Saúde (OMS), o ebola causou 4.493 mortes em 8.997 casos registrados em sete países (a Libéria, Serra Leoa e a Guiné-Bissau, os mais afetados, mas também a Nigéria, o Senegal, a Espanha e os Estados Unidos). A OMS teme um expressivo aumento do número de infecções que estima poder subir até 10 mil novos casos por semana até ao final do ano na África Ocidental.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo